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Design de site para conversão: o que fazer e o que não fazer?
Autor Retina Web
Data 14, setembro, 2018
Design de site para conversão: o que fazer e o que não fazer?

Ter um site com um design para conversão é essencial para as empresas e profissionais que desejam conquistar bons resultados na internet. Sendo assim, convém investir na criação de uma página que garanta uma boa usabilidade para as pessoas que acessam o seu site.

As boas práticas de usabilidade devem otimizar as interações com sistemas, de forma que a execução de uma atividade seja quase intuitiva, ajudando as pessoas. Deve-se levar em consideração a cultura, os costumes e a educação do público-alvo.

Somente assim, com todos esses fatores unidos em um layout, um site passa a ter o que chamamos de design de conversão. Mas como unir tudo isso em uma página? Existe algo específico que precisa ser feito ou evitado?

Respondemos a essas perguntas nos tópicos a seguir, em que apresentamos erros que não devem ser cometidos e acertos nos quais você deve investir na construção de um site. Confira!

3 erros que não devem ser cometidos no design do seu site

Os erros a seguir são muito comuns no desenvolvimento de sites e podem ser demasiadamente prejudiciais para os negócios. Acompanhe!

1. Não ter responsividade

Os sites precisam ser responsivos, ou seja, se adaptar ao tamanho da tela em que são acessados. Isso se justifica pelo fato de cada vez mais as pessoas usarem a internet por meio de smartphones e tablets e não mais por computadores, que têm a tela maior.

Por isso, é preciso pensar sempre em mais de um tamanho de layout para um site, pois de nada adianta ele ser adequado para uso em PCs e notebooks e pouco intuitivo nos dispositivos móveis.

2. Ignorar questões como a memória e cognição

A memória e as atividades cognitivas fazem com que as pessoas percebam mais facilidade ou dificuldade ao utilizar um site. Desse modo, essas questões precisam ser levadas em consideração para que se desenvolva uma página com boa usabilidade.

A memória gráfica, por exemplo, vem por meio de símbolos, desenhos, diagramas, ícones e outros recursos visuais. É ela que faz com que as pessoas intuitivamente associem o desenho de uma lupa ao campo de buscas de um site.

Assim, se o site tiver apenas um campo em branco, sem nenhuma indicação de que aquele é um formulário para contato, por exemplo, não haverá conversão alguma por meio da página.

3. Não ser embasado na taxonomia

Um mau design evidencia propostas confusas, ineficientes, difíceis de usar, que induzem frequentemente ao erro, proporcionando uma experiência negativa.

É por isso que os sites precisam ser embasados no princípio da taxonomia, ciência que lida com a classificação dos organismos. Isso quer dizer que é preciso adotar táticas para que tudo no site seja classificado e esteja presente no lugar certo.

Deve-se ter consciência de que cada público é formado por vários usuários e que cada um deles terá sua própria compreensão da informação. Logo, deve-se evitar a “síndrome de umbigo” e desenvolver um site que é compreensível para o desenvolvedor, mas pouco usual para a maioria dos internautas.

4 acertos que contribuem para um design de conversão

Conhecidos alguns erros que contribuem para as conversões em um site, listamos agora alguns acertos, ou seja, ações que devem ser executadas sempre que uma nova página virtual for criada.

1. Executar os processos de arquitetura da informação

Os estudiosos Rosenfeld e Morville, conceituam arquitetura da informação como “a arte e a ciência de estruturas que busca organizar ambientes de informação para ajudar as pessoas a satisfazerem as suas necessidades”.

Assim sendo, o desenvolvedor de um site precisa seguir uma série de processos para que as informações sejam disponibilizadas de forma clara na página, sem que fiquem dúvidas para o acesso.

Para isso, o arquiteto da informação deve balancear as características e as necessidades dos usuários do conteúdo e do contexto, visando o planejamento e a organização de cada parte do projeto.

Os processos da arquitetura de informação são quatro:

  • levantamento de requisitos;

  • modelo de organização;

  • documentação;

  • implementação.

2. Desenvolver CTAs

CTA é uma sigla em inglês para Call to Action. Tratam-se de chamadas textuais ou então de botões que convidem o usuário a tomar uma determinada atitude e assim fazer uma conversão no site.

Em um e-commerce, por exemplo, na página de descrição de um produto, pode ter um botão em destaque escrito “Compre agora”. Ao clicar nesse botão, o usuário é destinado para uma página com as opções de pagamento para o produto desejado.

Esse é apenas um exemplo da aplicação de um CTA, que pode ser utilizado com diferentes objetivos, principalmente em estratégias de inbound marketing.

3. Utilizar as cores de forma estratégica

As cores de um site também precisam ser escolhidas de forma estratégica, para que elas causem sensações agradáveis e auxiliem o usuário na tomada de decisões.

De acordo com uma pesquisa feita pelo Quicksprout, a cor representa 85% das razões que levam uma pessoa a comprar um produto. Logo, é preciso fazer um estudo com base na chamada psicologia das cores e assim definir o layout adequado para o seu site.

4. Fazer testes A/B

Os testes A/B são aqueles em que são feitas comparações entre diferentes variáveis em um site. Desse modo, se você tiver um botão de CTA no site, por exemplo, ora ele pode aparecer na cor vermelha, ora na cor azul.

Assim, se você perceber que o botão teve mais conversões quando estava na cor azul, pode deixá-lo fixo dessa forma. O mesmo vale para diversas outras variáveis como posicionamento dos menus, estilo da escrita etc.

Agora que você já sabe o que deve fazer e o que deve não fazer em design para conversão em sites, o que está esperando para colocar esse conhecimento em prática em seus próximos projetos? Com essas dicas, seu site pode ir longe!

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